Africanas ao direito do desejo

domingo, 15 de setembro de 2013




Puberdade, Casamento involuntário e vida castrada






As mulheres africanas ainda sofrem com a cultura machista e milenar a que foi imposta. Alguns países estão dando um basta nesse contexto que o imperialismo muçulmano impôs por gerações. Países como Camarões ainda têm suas crianças estupradas. Mulheres são espancadas por seus maridos e não têm como denunciar, pois, conforme a lei muçulmana uma mulher não pode denunciar o seu marido. Se uma mulher é divorciada,
não encontra ajuda em nenhum segmento da sociedade, pois são mal vistas pela mesma.


Ainda existe o medo de se pronunciar. As vozes se calam e, essas mulheres tornam-se submissas, por causa de um passado retrogrado e machista. Em Camarões crianças de 6 anos são espancadas e, apresentam marcas da violência por todo o corpo.


Aos pouco essas mulheres estão encontrando ajuda nos segmentos sociais legalizados e, que vão ao encontro de suas súplicas.

É comum, a menina, quando atinge a puberdade, serem vendidas, ou presenteadas para casarem-se com um homem que se quer conhecem ou mantêm algum laço de afinidades. Segundo a tradição, logo após a primeira menstruação, a menina deve casar-se.

Ana Laura de Araujo, 7º "B"

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