Mulheres africanas na política

segunda-feira, 9 de setembro de 2013


Mais mulheres entram em cargos públicos no continente, mas ainda exercem pouco poder




“Se você quer ser influente na esfera política, é preciso influenciar as políticas,” Betty Kaari Murungi, uma
defensora da justiça social, disse recentemente a uma sala cheia de mulheres empresárias e gerentes corporativos em Nairóbi, no Quênia.


Advogada por profissão, Murungi é a diretora do Fundo de Ação Urgente para a África, um grupo de defesados direitos humanos feministas, assim como ex-vice-presidente da Comissão de Verdade e Reconciliação do Quênia, e tem trabalhado em questões de justiça de gênero na África. Foram mulheres do calibre de Murungi que estavam sentadas na plateia da cúpula do S.H.E (do inglês She Helps Empower, ou Ela Ajuda a Fortalecer), realizada em junho, em Nairóbi para oferecer uma oportunidade para as mulheres a partilhar os seus conselhos de liderança e dicas sobre como expandir negócios e carreiras.


Muitas mulheres africanas de grande sucesso alcançaram o sucesso ou como ativistas ou usando suas habilidades empreendedoras. Um exemplo é Magatte Wade, do Senegal, diretora de uma empresa de manufatura que produz bebidas à base de plantas e cafés orgânicos e chás vendidos em todos os EUA. Em 2011, a empresa de Magatte, Adina Inc., tinha mais de US$ 3 milhões em receitas anuais, de acordo com o trabalho de pesquisa do Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas sobre modelos de negócios bem sucedidos em empregar os pobres. Enquanto isso, um relatório do Banco Mundial sobre as mulheres no mercado de trabalho, diz que a participação das mulheres na economia deve ser impulso para uma maior participação política, isto não é frequentemente o caso na África.



Maria Beatriz Campos de Medeiro,s 7 ano "B"

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